Ao meditar, absorto
Pensando no passado
No tempo desenhado
Em velho e torpe porto,
Meu canto como aborto
O verso onde me evado
O sonho ora cevado,
O canto agora morto,
E moribundo ser
Seguindo ao bel prazer
Num séquito demente,
A luta se anuncia
Sem ter alegoria
Apenas chega e mente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário