Um livro em suas mãos
Os olhos no horizonte
E quando já desponte
Os termos noutros vãos,
Renego velhos grãos
E tento qualquer fonte
Sem nada que me aponte
Os dias, meus irmãos,
Reparo cada passo
E sei do quanto escasso
O verso acinzentado,
O mundo em tal matiz
Deveras já não quis,
Porém jamais me evado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário