Devaneando sigo
Vencido pela sorte
Que trace cada corte
E nele o desabrigo,
Invisto e não consigo
Sequer quem me suporte
Marcando este árduo norte
Às margens do perigo,
O preço a se pagar
No prelo embolorar
Sentido sem razão
O verso quase espúrio
O tanto sem murmúrio
Ausente salvação...
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