quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Rumo ao mais diverso temporal
Pousando nas estâncias do passado
O tempo sem destino, amarrotado
O corte como fosse um ritual,
Negando cada passo sempre igual,
O todo sem sentido algum invado
E o prazo há tanto tempo desenhado
Nas tramas do meu canto diz final.
O prazo sem sentido algum me ronda
A vida se apresenta como sonda
E invade cada parte de minha alma,
Nem mesmo a fantasia agora acalma
Quem tanto poderia acreditar
Nas ânsias do momento a ruminar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário