O quanto deste bem
Jamais sonegaria
A rude fantasia
E nada mais convém
Audácia segue além
Do quanto poderia
E nesta alegoria
Do sonho sou refém,
Perdera algum sentido
E sinto e dilapido
Meu verso sem razões
E nada mais pudera
Ainda enquanto a espera
Não dá mais soluções.
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