O quanto se domina
De um tempo sem juízo
Ainda onde matizo
O corte dita a sina,
A noite em rara mina
O vento mais preciso
Do quanto aromatizo
A luta não termina,
Vestindo de esperança
O nada agora avança
Domando o passo lento,
E quando a sorte emana
A noite soberana
Traçasse o desalento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário