O quanto se renova
E nada mais pudera
Ousando sem espera
A sorte dita a cova,
E o medo gera a sova
Errática quimera
Marcando com a fera
A luta e nada aprova
Sequer o quanto pude
Embora seja rude,
Atrocidade imensa,
A luta se presume
Enquanto a cada ardume
Fortuna não compensa.
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