O quanto em cativeiro
A vida nos traria
Matando a poesia
Num sonho costumeiro
E sinto alvissareiro
Desenho onde veria
A luta em agonia
Sequer sem um luzeiro,
Apenas nada tendo
Cenário diz remendo
E o vago nos domina,
O prazo determina
O quanto noutro adendo
Secara a velha mina.
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