O quanto a vida esquece
Do dia que passaste
Gerando no contraste
Aquém da velha prece
O rumo onde se tece
O tanto em vão desgaste
E nada mais legaste
A quem nada merece,
Esqueço os meus enganos
São rotos toscos planos
E mortas ilusões,
Deveras sem limites
Aonde não permites
Tampouco o sonho expões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário