As gentes que se trazem
Em dias consonantes
E nisto se garantes
Os tempos não desfazem,
Os olhos que se aprazem
Dos sonhos delirantes
E sei dos diamantes
Que as sortes não comprazem,
Um gole de aguardente
O canto não se sente
Nem mesmo se pudera
Trazer com plenitude
O quanto nada mude
E gere a velha fera.
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