O quanto se conhece
A mula pelo passo,
O tempo pelo escasso
Cenário sem a messe,
Vencida esta quermesse
O tanto quanto traço
Deveras já desfaço
E bebo o que merece
A sorte sem sentir
O mundo sem porvir
O quanto se consagre
Ao termo que se quis
E sendo este infeliz
Meu vinho, o seu vinagre...
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