De corvos repasto
Crocitam agouros,
E sei dos tesouros,
Mas deles me afasto,
O tempo nefasto,
Busco ancoradouros
Bem mais duradouros,
Porém tempo gasto...
O preço a pagar
O fim a tocar
O olhar sem sentido,
O quanto se visse
Além da tolice
Ao nada regrido.
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