Despido do sonho
Que ainda alimenta
A vida em tormenta
Ou passo medonho,
Meu verso eu componho
E nada me alenta
Semente sangrenta
De um tempo bisonho,
A porta cerrada
A noite sedada
Velada esperança,
O preço que cobra
A sorte em tal dobra
Ao nada se lança...
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