Sem lógica e sem remo,
O tanto que pudera
Vencer velha quimera
Que ainda fútil temo,
O olhar que quis supremo
A mansidão da fera
No tempo degenera
E nisto enfim me extremo,
Calando dentro em mim
O quanto do festim
Previsse novo prazo,
Apenas vendo o lama
Que tanto ora me chama
Seguindo em pleno ocaso...
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