Brindando com veneno
O tempo sem sinal
De um tempo magistral
Ou mesmo mais sereno,
E quando me condeno
Em tom rude e boçal
Presumo desigual
O passo que quis pleno,
Ascendo ao que inda possa
Vencer ou já destroça
Marcando em ironia
O tanto que se espera
Na vida em vã esfera
Matando o dia a dia...
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