Saudade do que fomos, no passado,
A vida não repete a fantasia
E quando novamente se recria
O todo se desenha abandonado,
Deixando o quanto quis hoje de lado,
O corte aprofundando em agonia
Marcando o quanto em nós ainda havia,
O sonho se mostrara desolado.
Ainda que pudesse ser feliz,
Meu mundo na verdade nada quis
Senão a solidão que agora enfrenta
Pudesse refazer o meu caminho,
Meu tempo não seria tão mesquinho
Minha alma bem distante da tormenta...
Nenhum comentário:
Postar um comentário