Amor que é meu destino e nosso pleito
Tomando em suas mãos rosa dos ventos,
Legando ao desespero o rumo estreito
Tocado pela insânia em vis tormentos.
No quanto este machado encontra o sândalo
Deixando quem maltrata agora pálido
O amor em nossa vida, num escândalo
Decora com desejos sonho cálido.
Não quero este destino amargo e trágico
De quem em desvario vai atônico
O riso da esperança se fez mágico
Moldando alvorecer bem mais harmônico
Sinfônica explosão em versos métricos
Matando os dias rudes, negros, tétricos...
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