Escravidão somente
O que na mão me trazes
E sei dos incapazes
Terrenos, vã semente.
O fim já se apresente
E toque co’as tenazes
Em sendas mais mordazes
A luta de um demente,
O caos se aproximando
Aonde mais nefando
Marcasse o fim e o nada,
Depois de já perdido
O mundo revolvido,
A história sonegada.
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