Respeito os meus tropeços
Em atropelos tantos,
E sei dos desencantos
E neles adereços
Pousando em velhos cortes
Gerados pelo nada
A sorte anunciada
Traduz apenas mortes,
Não quero qualquer trilha
Supérflua nem vital
O dia em tal sinal
No nada não palmilha
E bebo apenas isso,
O tempo mais mortiço.
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