Presentes que recebes
Dos quanto ora ajudaste
Apenas rota esta haste
Destroçam velhas sebes,
E assim enfim percebes
O todo em vil desgaste,
E quanto sonegaste
E nisto o não concebes
Eu trago em carne viva
A sorte que se priva
Sanguínea tempestade,
O prazo determina
A velha vã neblina
E o tempo após se evade...
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