Bebo o passo e me abandono
Outro tento e nada vindo
O que outrora quis infindo
Com certeza não abono,
Entregando ao velho sono
O meu passo ora deslindo
E pudesse quando o blindo
Ter certeza do que adono,
Mas se ufana esta mentira
Do que envolve e me retira
Sem sentido em tom mordaz,
Tomo um gole de cerveja
Que esta história sempre seja
Da esperança que se faz...
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