Se acaso a sorte mude
O prazo continua
Marcando a face nua
Da morta juventude
O quanto desilude
E além ora recua
Matando o que flutua
Sem tomar atitude.
O verso se presume
No quanto em tal ardume
Não possa mais colher
A primavera explode
O inverno na alma eclode
Gerando o desprazer...
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