Nos meus tempos de menino
Esperança desce o morro
E sem ter qualquer socorro
Cada passo eu não domino
Vou bebendo o meu destino
E podendo além eu corro,
Mas decerto quando escorro
Perco o rumo, cristalino.
E vencer a tempestade
Neste vórtice voraz
Desenhando o que traz
No vazio quando invade
Sendo assim já nada resta
Senão sorte má, funesta...
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