Eu não quero esta verdade
Que decerto não foi minha
Esta luta tão mesquinha
Quanto mais nos desagrade
Ouço a voz da liberdade
Que em meu peito ora se aninha
E bebendo o que continha
Na esperança em claridade,
O vazio sem destino
O meu passo desatino
E o cenário se reflete
Noutro tanto que pudera
Desvendar cada quimera
E esta história se repete...
Nenhum comentário:
Postar um comentário