sábado, 25 de abril de 2015

25/4

Que sei se derrapando a cada queda
O tempo não traria novo brilho
E quando no vazio ora palmilho
A sorte noutra face se envereda
Verdade sem sentido não nos seda,
E sendo da esperança este andarilho
Ousando no momento em estribilho
A vida cobra sempre igual moeda;
Resumos de momentos mais diversos
E sei da incontinência destes versos
Ousando acreditar em melhor sorte
Tentara ter nas mãos o novo tempo,
Porém o que se fez em contratempo
Deixando como rastro apenas morte.

Um comentário:

  1. JEITO DE VIVER


    Queria acreditar n'alguma sorte
    na minha vida tão cruel, sofrida!...
    Se o que fiz, eu me arrependi na vida?
    Que nada, nada que a fé não suporte!

    Se muitas vezes maldigo a má sorte
    Só sabe quem sofreu essa ferida,
    Que mata a gente por dentro, dorida
    E leva assim por esperar a morte!...

    É tenebroso pensar dessa forma,
    A vida não devia ditar norma.
    Se for por bem, que seja verdadeira!

    Sim, já fiz muita, mas muita besteira!
    Que um novo dia, venha renascer,
    Transformando esse jeito de viver!...

    SOL Figueiredo – 25 de abril de 2015 – 23:30h.

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