A podridão do aporte de quem tenta
Sobreviver ao quanto poderia
Vencendo com temor a fantasia
E nisto se aproxima outra tormenta,
A luta mais feroz e violenta
A sorte com certeza não traria
Ainda viva na alma a poesia
E a vida já não canta ou apascenta,
Esqueço o quanto pude noutra forma
O passo na verdade se deforma
E o vórtice gerando outro vazio,
Assim já não consigo mais o medo,
E o tempo se desenha e não concedo
Sequer o que pudera ou desafio.
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