segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Não pude acreditar no quanto vem
E tento imaginar alguma luz
E quando na verdade se produz
A sorte do futuro segue aquém,
O amor que com certeza não contém
Sequer o quanto quero e onde me pus
Pudesse com certeza fazer jus
Ao todo que talvez diga desdém,
O prazo se extermina e nada veio
Seguindo cada engodo em devaneio
Anseio algum momento em paz e sinto
O passo sem proveito em rude cena,
A vida quando tanto me envenena
Meu sonho sem proveito e agora extinto.

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