Permite que num Deus eu acredite
Convites que fazemos sem ter hora.
Não quero e nem aceito mais palpite
Eu quero o nosso amor decerto, agora.
Eu quero que tu venhas me salvar
Do medo de morrer em solidão,
Bebendo tua boca devagar,
A chuva se espalhando no sertão.
Buscando em noite escura, o meu abrigo
Encontro nos teus braços o meu cais,
Vivendo todo o sonho que persigo,
Eu juro, não te deixo nunca mais.
Vem logo ser a prenda que eu sonhara,
Uma estrela absoluta em noite clara...
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